terça-feira, 30 de setembro de 2008

“A técnica não é unção, ela é ajuda para a unção”


Um dia Deus olhou para cada um de nós, olhou para as nossas fraquezas, para as nossas misérias, para o nosso nada e simplesmente nos amou e nos escolheu. Ao nos escolher, Ele nos selou com uma vocação: ser COT de coração e de entendimento.Nessa vocação, Deus nos chamou ao serviço dentro de um ministério de música, de formação, de intercessão, de servos, de empreendimentos, e etc. No entanto, não podemos dar para Deus qualquer serviço. Temos que servir ao Senhor com unção. E onde vamos encontrar essa unção? Onde ela está?“ A força das palavras está na unção e a força da unção está na vivência “ (G.R). A unção que temos que ter no nosso serviço está na vivência de uma vida de santidade e na vivência da nossa vocação. “O instrumento de um pescador de almas é uma vida de santidade” (G.R). Se não buscarmos a santidade, se não procurarmos guardar os mandamentos do Nosso Senhor Jesus Cristo não teremos unção no nosso serviço! Assim como, se não vivermos com compromisso, fidelidade e profundidade a vocação que Deus nos deu, nunca teremos unção!Além da unção, Deus nos chama a termos também a técnica. Ela é muito importante. Temos que dar para o nosso amado Deus o melhor, portanto temos que servi-Lo com unção e técnica. A técnica é um grande auxílio para a unção. Porém, ela nunca produzirá frutos sem a unção porque ela não é unção.Querido irmão, Deus te chama a dar o melhor de ti para o progresso do Evangelho. Busque a unção que está na vivência da santidade e da nossa vocação e procure crescer também na técnica, pois assim você conseguirá dar os frutos que Deus te chama a dar.
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A Nova Terra

No fim dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude. Depois do Juízo final, os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio Universo será renovado . . (CIC 1042 )
A esta misteriosa renovação , que há-de transformar a humanidade e o mundo, a Sagrada Escritura chama "os Novos Céus e Nova Terra" (2Pe 3,13). Será a realização definitiva do desígnio divino de " reunir sob a chefia de Cristo todas as coisas que há nos Céus e na Terra" (Ef 1,10) (CIC 1043)
As pessoas querem acreditar em ETs só porque a Bíblia nunca negou isso, mas recusam-se a acreditar no fim dos tempos e a vinda de uma Nova Terra no qual sempre se falou.
Tem-se esperança em tudo nesse mundo, menos no Reino de Deus que o Senhor irá instaurar.
Mensagens de Nossa Senhora ao Pe Gobbi:
"A Criação voltará a ser um novo jardim onde Cristo será glorificado por todos." (3 de Julho de 1987).
"É o Seu Glorioso Retorno (de Jesus), para instaurar entre vós o Seu Reino e reconduzir toda a humanidade, redimida pelo Seu Sangue preciosíssimo, ao estado do seu Novo Paraíso Terrestre; o que se prepara é uma coisa tão grande que nunca houve desde a criação do mundo. " (13 de Outubro de 1990)
"Então, toda a Criação, libertada da escravidão do pecado e da morte, conhecerá os esplendores de um Segundo Paraíso Terrestre, no qual Deus habitará convosco." (8 de Setembro de 1990)
"...o milagre da Divina Misericórdia, na potência do Espírito Santo, renovará a face da Terra e ela tornar-se-á um Jardim Perfumado e Precioso, onde a Santíssima Trindade se reflectirá complacente e receberá de todo o universo criado a sua maior glória." (7 de Outubro de 1995)
E só vai acontecer depois das tribulações e da "aparente" vitória do mal:
"Dia virá em que o meu adversário julgará ter obtido completa vitória sobre o mundo, sobre a Igreja e sobre as almas."
"Será somente então que Eu intervirei - terrível e vitoriosa - para tornar sua derrota tanto maior quanto mais convencido estava de ter vencido para sempre." (18 de Outubro de 1975)
"No momento em que Satanás se sentar como senhor do mundo e se sentir vencedor, Eu mesma arrancarei das suas mãos a presa. Encontrar-se-á, como por encanto, com as mãos vazias e por fim a vitória será só minha e do meu Filho: este será o triunfo do Meu Coração Imaculado no mundo."
"Será de admiração para os próprios Anjos de Deus; alegria para todos os justos da terra; misericórdia e salvação para grande número dos meus filhos perdidos; condenação severa e definitiva para Satanás e para os seus numerosos sequazes." (19 de Dezembro de 1973)
Conforme as Escrituras:
" Aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão.Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova Terra , nos quais habita a justiça." 2Pedro 3,12.13
"E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe." Apocalipse 21,1
Porque...
"Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo ; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; entretanto o meu reino não é daqui" João 18,36
E mais profecias:
Mensagem de La Salette:
" Então a água e o fogo purificarão a Terra e consumirão todas as obras do orgulho dos homens e tudo será renovado : Deus será servido e glorificado."
J.N.S.R., "Testemunhas da Cruz", 5 de Novembro de 1996:
O vosso dinheiro, acumulado para eventuais necessidades que pudessem sobrevir, enquanto as crianças de guerras impiedosas morrem actualmente de fome e de doença, porque a sua pobreza ultrapassa tudo quanto os Anticristos puseram em acção para matar o Bem de Deus, a Vida, esse dinheiro irá desaparecer como fumo .
J.N.S.R., "Testemunhas da Cruz", 29 de Junho de 1995
Eu quero unir-vos para sempre, os da Terra e os dos Céus, no mesmo Reino Eterno em que tudo é de Deus, tudo está em Deus, tudo é para Deus .
Ouvi na Praça de São Pedro, no dia 16 de Outubro de 2003, o Papa João Paulo II dizer no fim da sua homilia:"Deveis viver na expectativa da Vinda Gloriosa de Jesus".
Outra Homilia:
AUDIÊNCIA de João Paulo II

Quarta-feira 31 de Janeiro de 2001
Para um Novo Céu e uma Nova Terra
Queridos Irmãos e Irmãs,
1. A Segunda Carta de Pedro, recorrendo aos símbolos característicos da linguagem apocalíptica usada na literatura judaica, indica a nova criação como uma flor que desabrocha da cinza da história e do mundo (cf. 3, 11, 13). É uma imagem que marca o livro do Apocalipse, quando João proclama: "vi, depois, um novo Céu e uma nova Terra, porque o primeiro Céu e a primeira Terra haviam desaparecido, e o mar já não existia" (Ap 21, 1). O apóstolo Paulo, na Carta aos Romanos, descreve a criação que geme sob o peso do mal, mas destinada a "ser, também ela, libertada da servidão da corrupção para participar, livremente, da glória dos filhos de Deus" (Rm 8, 21).
A Sagrada Escritura insere desta forma quase um fio de ouro no meio das debilidades, misérias, violências e injustiças da história humana e conduz para uma meta messiânica de libertação e paz. Sobre esta sólida base bíblica, o Catecismo da Igreja Católica ensina que "o Universo visível é, pois, também ele destinado a ser transformado, "a fim de que o próprio mundo, restaurado no seu estado primitivo, esteja sem mais nenhum obstáculo ao serviço dos justos" , participando na sua glorificação em Jesus Cristo Ressuscitado" (CIC, 1047; cf. Santo Ireneu, Adv haer., 5, 32, 1). Então finalmente, num mundo pacificado, "a terra está cheia da ciência do Senhor, tal como as águas que cobrem o mar" (Is 11, 9).
2. Esta nova criação, humana e cósmica, é inaugurada com a ressurreição de Cristo, primazia daquela transfiguração a que todos estamos destinados. Paulo afirma isto na Primeira Carta aos Coríntios: "Cristo, como primícias; depois os que são de Cristo, por ocasião da sua vinda. Depois virá o fim, quando entregar o Reino de Deus Pai (...). O último inimigo a ser destruído será a morte... a fim de que Deus seja tudo em todos" (1 Cor 15, 23-24.26.28).
Sem dúvida, é uma perspectiva de fé que por vezes pode ser tentada pela dúvida, no homem que vive na história sob o peso do mal, das contradições e da morte. Já a citada Segunda Carta de Pedro narra isto, reflectindo a objecção dos que suspeitam e são cépticos ou até "escarnecedores cheios de zombaria" que perguntam: "Onde está a promessa da Sua vinda? Desde que os nossos pais morreram, tudo continua da mesma maneira, como no princípio do mundo" (2 Pd 3, 3-4).
3. Eis a atitude desencorajada dos que renunciam a qualquer empenho em relação à história e à sua transformação. Estes estão convencidos de que nada pode mudar, que qualquer esforço é vão, que Deus está ausente e não se interessa minimamente por este minúsculo ponto do universo que é a Terra. Já no mundo grego alguns pensadores ensinavam esta perspectiva e a Segunda Carta de Pedro talvez reaja também a esta visão fatalista com evidentes aspectos práticos. De facto, se nada pode mudar, que sentido tem esperar? A única coisa é pôr-se à margem da vida, deixando que o movimento repetitivo das vicissitudes cumpra o seu ciclo perene. Nesta perspectiva muitos homens e mulheres já caíram na margem da história, sem confiança, indiferentes a tudo, incapazes de lutar e de esperar. Pelo contrário, a visão cristã é ilustrada por Jesus de maneira clara, quando, "interrogado pelos fariseus sobre quando chegaria o reino de Deus, lhes respondeu: "O reino de Deus não vem de maneira ostensiva. Ninguém poderá afirmar: Ei-lo aqui ou ali, pois o reino de Deus está dentro de vós"" (Lc 17, 20-21).
4. À tentação de todos os que imaginam cenas apocalípticas de irrupção do Reino de Deus e de todos os que fecham os olhos entorpecidos pelo sono da indiferença, Cristo opõe a vinda sem clamor dos novos céus e da nova terra. Esta vinda é semelhante ao escondido mas fervoroso germinar da semente na terra (cf. Mt 4, 26-29).
Por conseguinte, Deus entrou nas vicissitudes humanas e no mundo e procede silenciosamente, esperando com paciência a humanidade, com os seus atrasos e condicionamentos. Ele respeita a sua liberdade, apoia-a quando ela é atormentada pelo desespero, condu-la de etapa em etapa e convida-a a colaborar no projecto de verdade, de justiça e de paz do Reino. Por conseguinte, a acção divina e o empenho humano devem entrelaçar-se entre si. " A mensagem cristã não afasta os homens da construção do mundo nem os incita a desinteressar-se da sorte dos seus semelhantes: impõe-lhes, ao contrário, um dever mais rigoroso " (Gaudium et spes, 34).
5. Desta forma, abre-se diante de nós um tema de grande relevo que interessou sempre a reflexão e a obra da Igreja. Sem cair nos extremos opostos do isolamento sacro e do secularismo, o cristão deve exprimir a sua esperança também no interior das estruturas da vida secular . Se o reino é divino e eterno, ele está contudo espalhado no tempo e no espaço: está "no meio de nós" como diz Jesus.
O Concílio Vaticano II realçou com vigor este vínculo íntimo e profundo: "a missão da Igreja é não só levar a mensagem e a graça de Cristo a todos os homens, mas também impregnar e aperfeiçoar com o espírito evangélico a ordem temporal" (Apostolicam actuositatem, 5). A ordem espiritual e a temporal, "embora distintas, estão de tal maneira unidas no único desígnio de Deus, que o próprio Deus deseja reintegrar, em Cristo, todo o mundo numa nova criatura, que começa na terra, e atinge a plenitude no último dia" (ibid.).
Animados por esta certeza, o cristão caminha com coragem pelas estradas do mundo, procurando seguir os passos de Deus e colaborando com ele para fazer surgir um horizonte no qual "amor e fidelidade se encontrarão, justiça e paz se beijarão" (Sl 85 [84], 11).
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domingo, 28 de setembro de 2008

Você é valioso


Um aluno chegou a seu professor com um problema: -Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota.Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais? O professor sem olhá-lo, disse: - Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa falou: - Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais rapidez e depois talvez possa ajudar você a resolver o seu.- C...Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse: - Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas. Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e assim podendo receber sua ajuda e conselhos.Entrou na casa e disse: - Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu.Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel. - Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda.Volte aqui com meu anel. O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse: - Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel. - 58 MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem. - Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente... O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que correu.- Senta, disse o professor e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse: - Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor? E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.- Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.Repense o seu valor!
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Sou Escolhido


Muitas vezes, somos nós que tomamos esta atitude: a de escolher, quando escolhemos uma roupa, uma profissão, um lugar para morar, continuar um casamento, continuar a viver, dar uma nova chance a alguém... talvez você esteja até mesmo escolhendo ler ou não este texto, mas não despertamos ainda para a realidade que, nas coisas mais importantes da vida, somos escolhidos como centro da atenção de Deus.Isso mesmo, nós somos o “centro da atenção” de Deus. Somos escolhidos a uma vocação, à existência, à paciência, ao amor... E Deus não nos obriga a aceitar esta escolha, Ele nos dá o direito de querermos ser escolhidos ou não! Então o que você escolhe?Por que não confiar que Deus sempre nos escolhe para uma nova tentativa, uma nova chance? Que as escolhas de Deus são as melhores e mais eficazes?Saiba que Deus te escolheu neste momento para ler este texto, para conversar contigo e para te mostrar que a escolha Dele pode está sendo refletida neste momento da tua vida, em uma situação difícil, alegre, triste, trágica, amarga ou delicada, mas pode ser solucionada no amor e na misericórdia divina, recorra à ela!Então, confia! A confiança sempre anda ao lado da escolha e do amor e é o amor que o Senhor tem por nós que nos coloca na condição de filhos amados, escolhidos seu. Em Isaías 43, 1-21, Deus faz uma declaração de amor por nós: “E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te criou Jacó, e te formou, Israel: nada temas, eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu”. Quando Deus profere essas palavras Ele não as usa em vão, não é um “modo de dizer”, é a realidade, Deus te ama! Deixe-se amar!Escolha hoje se deixar chamar por Deus, ouvir Aquele que te chama pelo nome; confia tuas dores, preocupações, desilusões a Ele e aceita a ação do amor em tua vida, recebe de coração aberto esta nova chance!Espelhe-se no exemplo de Maria, mãe de Jesus, ela foi escolhida para ser a mãe do salvador, não sabia muito bem o que significava tudo aquilo, mas aceitou, confiou na vontade e no plano de Deus. Assim também fizeram José, Moisés, Jeremias, Paulo e _______________________ (aqui poderá está escrito seu nome). Você é amado por Deus, não está só, é necessário viver o amor em plenitude, a ter sempre um abraço acolhedor de pai, a encontrar conforto e solução para o impossível de tua vida; é escolhido para ser amado de tal forma que criatura alguma conseguiria a não ser o Criador. Afinal, todos SOMOS ESCOLHIDOS PARA SERMOS FILHOS DE DEUS! Portanto, aceite esta escolha e deixe-se levar pelo mar de misericórdia existente no coração de Jesus Cristo e não menospreze tua existência, ela é sinal de tua ELEIÇÃO! PARABÉNS, VOCÊ É ESCOLHIDO!!!
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sábado, 27 de setembro de 2008

Parusia


A Igreja tem acompanhado com fé e esperança, ao longo de sua história, a Parusia (Segunda vinda de Cristo) que é proclamada diariamente nas celebrações litúrgicas, logo após o Pai Nosso, quando o celebrante inicia com: “Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz... enquanto vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador”. E ainda durante a Oração Eucarística: “Toda vez que se come deste pão e se bebe deste vinho se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!”No início do cristianismo, esta esperança permaneceu, desde o dia da ascensão, quando o anjo proclamou para os que assistiam: “Homens da Galiléia, por que ficais aí a olhar para o céu? Este Jesus, que vos foi arrebatado para o céu, há de vir do mesmo modo como vistes partir”. (At 1,11).Sendo assim, toda aquela geração, inclusive Paulo, estava certa de que viveriam este momento único. Os Tessalonicenses recusaram-se a trabalhar e a fazerem projetos futuros esperando a qualquer momento o “fim do mundo”. Paulo em II Ts 2,3 adverte-os alertando que antes do fim deve advir a ‘apostasia’ (perca da fé). O Espírito Santo acompanhou a todos os iluminando para que, enquanto aguardavam o reencontro com o mestre, procurassem viver na fé, buscando a conversão através de obediência aos Seus ensinamentos. Oravam, vigiavam e anunciavam a Boa Nova, sempre esperando conforme afirma Ap 22,20: “Vem, Senhor Jesus!”. Depois disto, muitos foram os homens que, desconhecendo a Palavra de Deus, foram além, chegando a fixar datas para este acontecimento colocando, na maioria das vezes, o medo, o pavor, evidenciando a grande tribulação, mostrando interesse no aspecto humano e não no espiritual que seria o de preparar cada um, individualmente, evangelizando-os, formando-os para que fortalecidos na fé, enxerguem o essencial que vem depois, por que “Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido”. (I Cor 13,12). Esta preocupação em marcar datas vai contra a palavra de Deus, onde o próprio Jesus diz que: “Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai”. (Mt 24,36).São Lucas narra em seu Evangelho que haverá sinais precursores que acompanharão o “Dia do Senhor”, como alguns fenômenos naturais, celestes e terrestres. “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas” (Lc 21,25-26). Em II Tm 3,1-7 “Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te! Deles fazem parte os que se insinuam jeitosamente pelas casas e enfeitiçam mulherzinhas carregadas de pecados, atormentadas por toda espécie de paixões, sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da verdade...”Será que reconhecemos, no tempo atual, alguma semelhança com estas revelações? A palavra de Deus nos fala de vários sinais e Jesus afirma que “... o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13,31).Por tudo isso, precisamos ficar em alerta, orando e vigiando, pois não sabemos quando será o momento, embora o aguardamos para estarmos na Jerusalém Celeste, onde teremos uma vida de comunhão com Deus (Ap 22,4), de descanso (Ap 21,4), de santidade (Ap 21, 27), de gozo (Ap 21,4), então obteremos o pleno conhecimento (I Cor 13,12) na Glória Eterna (II Cor 4,17). Como então não desejarmos este momento no qual alcançaremos o fim a que fomos destinados?Nesta espera, cabe a nós o esforço para vivermos o chamado maior. Entre a ascensão de Jesus e o último dia situa-se o tempo da Igreja e é nele que nos colocaremos tendo a consciência de que o testemunho não se dá só por palavras. Este também é um grande sinal do segundo Advento, o viver em comunidade na fidelidade a Jesus. Estes tempos finais experimentados pelos cristãos decididos e corajosos, hão de nos conduzir para Deus, através da obediência que nos chama a perseverar “na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (At 2,42) indo sempre em busca do chamado vivido pela igreja primitiva: a pregação do Evangelho em todo o mundo. “E esta uma boa nova do reino será pregada em toda a Terra, em testemunho a todo o mundo. E então virá o fim”. (Mt 24,14)Queremos a salvação de todos, Ele quer a todos dar o conhecimento do seu Evangelho, embora nem todos o aceitem, quer dar a cada um a possibilidade de ser salvo. A Igreja, isto é, cada um de nós, procura difundir o Evangelho esperando, com o coração cheio da mais pura alegria, confiante na Palavra do Senhor onde diz: “Eu te conjuro em presença de Deus e de Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, por sua aparição e por seu Reino: prega a palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir. Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas. Tu, porém, sê prudente em tudo, paciente nos sofrimentos, cumpre a missão de pregador do Evangelho, consagra-te ao teu ministério” (II Tm 4,1-5). Essa é a nossa missão, esse é o nosso chamado preparemo-nos para receber o Senhor que vem: “Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20).
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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O Tremendo Valor da Santa Missa


Na hora da morte, as Santas Missas que tiverdes ouvido devotamente serão vossa maior consolação.
Deus vos perdoa todos os pecados veniais que estais determinados a evitar. Ele vos perdoa todos os vossos pecados desconhecidos que jamais confessáreis. O poder de Satanás sobre vós é diminuído.
Cada Missa irá convosco ao Julgamento e implorará por perdão para vós.
Por cada Missa tendes diminuída a punição temporal devida a vossos pecados, mais ou menos, de acordo com vosso fervor.
Assistindo devotamente à Santa Missa, rendeis a maior homenagem possível à Sagrada Humanidade de Nosso Senhor.
Através do Santo Sacrifício, Nosso Senhor Jesus Cristo repara por muitas de vossas negligências e omissões.
Ouvindo piedosamente a Santa Missa, ofereceis às Almas do Purgatório o maior alívio possível.
Uma Santa Missa ouvida durante vossa vida será de maior benefício a vós do que muitas ouvidas por vós após vossa morte.
Através da Santa Missa, sois preservados de muitos perigos e infortúnios, que de outra forma cairiam sobre vós. Vós encurtais vosso Purgatório a cada Missa.
Durante a Santa Missa, vós ajoelhais entre uma multidão de santos Anjos, que estão presentes ao Adorável Sacrifício com reverente temor.
Pela Santa Missa sois abençoados em vossos bens e empreendimentos temporais.
Quando ouvis a Santa Missa devotamente, oferecendo-a ao Deus Todo-Poderoso em honra de qualquer Santo ou Anjo em particular, agradecendo a Deus pelos favores dispensados nele, etc., etc., vós conseguis para aquele Santo ou Anjo um novo grau de honra, alegria e felicidade, e dirigis seu amor e proteção especiais para vós.Toda vez que assistis a Santa Missa, entre outras intenções, deveis oferecê-la em honra do Santo do dia.
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Por que Jesus ainda não veio?

O Senhor tem suscitado no coração dos simples a expectativa da Sua vinda. O Seu Reino será implantando definitivamente. São os corações simples que percebem os sinais dos tempos.Sempre foi assim na história da Igreja. É o povo simples que se abre aos sinais de Deus. A sabedoria divina se manifesta aos pobres: no Antigo Testamento eram os "pobres de Javé" e no Novo Testamento, os "pobres de coração".Deus está nos revelando que a Sua vinda está próxima. E quais são os sinais? A ação do Espírito Santo nas pessoas e no mundo é o primeiro e grande sinal.Leia no livro de Joel: "Depois disto, derramarei meu Espírito sobre toda carne. Vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos anciãos terão sonhos, vossos jovens, visões. Mesmo sobre os servos e as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito. Farei prodígios no céu e na terra, sangue, fogo, colunas de fumaça. O sol se transformará em trevas e a lua em sangue quando vier o dia do Senhor, grandioso e temível" (Jl 3, 1-4).O principal e primeiro sinal é: "Derramarei meu Espírito sobre todo ser vivo".Depois acontecerá o que está no versículo 4: "Farei prodígios no céu e na terra, sangue, fogo, colunas de fumaça. O sol se transformará em trevas e a lua em sangue quando vier o dia do Senhor, grandioso e temível".A grande profecia de Isaías diz:"O Espírito do Senhor Deus está sobre mim: o Senhor, fez de mim um messias, ele me enviou a levar alegre mensagem aos humilhados, medicar os que têm o coração confrangido, proclamar aos cativos a liberdade, aos prisioneiros a abertura do cárcere, proclamar o ano do favor do Senhor, o dia da vindicta do nosso Deus..." (Is 61, 1-2).Proclamar o ano do favor do Senhor e o dia da vindicta (vingança) do nosso Deus. Quando se fala "ano" é um "tempo": um longo tempo de graça. Estamos vivendo um tempo maravilhoso, e o que temos que fazer é: proclamar o ano da graça do Senhor antes que chegue o dia da vingança do nosso Deus.As duas coisas haverão de acontecer: "o ano da graça" e também "o dia da vingança". É palavra de Deus. Tudo vai acontecer porque "passa a terra mas as minhas palavras não passarão" (Mt 24,35).É justamente com essas palavras que Jesus conclui o anúncio da sua segunda vinda.O que temos de fazer é estar preparados, a cada dia, para a volta do Senhor e proclamar corajosamente, sem nenhum receio, tanto este "tempo de graça", como "o dia da vingança" para que todos estejam preparados.
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Revolução "Rock" Porta aberta para o satanismo.


Gerado em "laboratórios", o rock produz a animalização do homem inserido numa vida tribal e anárquica, rumo ao culto satânico
Há 50 anos uma profunda revolução de caráter cultural proclamou seu radicalismo através da música: o Rock-and-roll.
Na vida de muitos daqueles que nasceram durante ou após a década de 40, no campo tendencial a música rock é algo de grande significado, como observa o eloqüente sociólogo norte-americano Malcolm Doney: "Ela tem-se mostrado, quem sabe, como a forma artística mais significativa surgida neste século". E acrescenta: "O Rock é o aferidor das mudanças de atitudes dos jovens para com o sexo, a autoridade, o gosto, seus contemporâneos e a ética" (1).
O fenômeno rock-and-roll, como todo acontecimento sócio-cultural revolucionário, não nasceu de geração espontânea. Foi elaborado sob cuidados extremos em "laboratórios", com a finalidade de tentar quebrar, através da música, a estrutura da alma humana e decretar o império anárquico dos sentidos sobre a inteligência e a vontade. Essa animalização do homem remetê-lo-ia para um estilo de vida tribal, na qual o demônio, adorado por todos, seria o senhor. Assim o demonstram Plinio Corrêa de Oliveira em sua renomada obra Revolução e Contra-Revolução (2), John Blanchard em seu livro Rock in... Igreja?! e numerosos autores citados nesta obra (3).
O rock é como o rio Amazonas da música, com muitos afluentes "formados de muitos panos de fundo culturais (alemães, checos, franceses, irlandeses, espanhóis, ingleses, norte-americanos e outros), e mesmo a música da África foi moldada pelo contato mantido com Europa, Ásia e Oriente Médio" (4).
Abrindo o caminho para o aparecimento do rock, "surgiu um conjunto de homens de meia idade, que cantava música country e western, chamado Bill Haley and the Comets; estes, enfatizando mais o ritmo que as palavras, gravaram o primeiro rock `n'roll a entrar para as paradas de sucesso, gravado por um branco: `Rock around the clock' (Dançando o tempo todo) e `Crazy, Man, Crazy' (Louco, Cara, Louco)" (5).

Em 1954 aparece o "ungido pelo demônio"
Elvis Aarão Presley é assim qualificado por especialistas do tema rock: "O branco bem apessoado, galã de cinema, mas que cantava, dançava e se vestia como um negro, era chocante: balançava os quadris e gemia, sugerindo o próprio ato sexual. Cresceu no Mississipi ouvindo blues, country e canções religiosas no templo da Assembléia de Deus. Chegou a pregar para os pentecostalistas e começou a ensinar [de modo blasfemo] que Jesus Cristo havia pecado com as mulheres que O seguiam!". Tais autores, em seu acadêmico trabalho Stairway to Heaven, publicado pela Ballantines Book de Nova York, acrescentam: "Elvis disse: `Quando o espírito move, é vão resistir; quando esse estranho feeling descia sobre mim, eu era capaz de correr sobre as teclas daquele piano como jamais o fizera. Até parecia que uma força de fora me tomava e carregava meu corpo. Tive a sensação de estar ungido pelo demônio.
" `Não sei como descrever isto, pois era completamente diferente de tudo quanto experimentara na vida. Eu sabia que isto não vinha de Deus' " (6).
John Blanchard, acima referido, tece o seguinte comentário sobre Presley:
"Foi adorado por uns e odiado por outros. Para milhões de fãs ele era o `Rei', para outros a própria personificação do Mal. Sua aparência era arrogante, sensual e obscena. Consultava um médium espírita no Colorado e estava profundamente viciado em tóxicos".
"Quando morreu em 1977, aos 42 anos, havia ganho milhões de dólares e era apenas um moço precocemente envelhecido, tão perfurado por marcas de picadas, que não havia mais espaço para tomar injeções" (7).

Beatles, sucessores de Elvis
O mesmo autor traça um breve histórico de Elvis, dos Beatles, dos hippies, dos Rolling Stones e do rock punk:
"Elvis abriu as comportas para centenas de imitadores e seguidores desse estilo cru, agressivo e sensual. "Mas, surpreendentemente, a moda não durou muito tempo. No final dos anos 50, o palco foi cedido para a música folk, que falava de questões políticas de relevância: o legendário Bob Dylan, Joan Baez e outros cantavam músicas de protesto.
"Mas tudo mudou em 1963 com a chegada dos Beatles: [o blasfemo] John Lennon chegou a afirmar que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo.
"No final dos anos 60 surgiu o movimento hippie, e a música dos Beatles `Sergeant Peppers' se tornou o hino oficial da cultura hippie.
"Vieram os festivais gigantescos, e o Woodstock (Nova York) recebeu um público de 500.000 fãs do rock em agosto de 1969: foram três dias de drogas, sexo e música. Assim como em Altamont, próximo a São Francisco, houve muitos crimes.
"Nick Cohn afirmou: os Rolling Stones eram maus e sujos... e emitiam barulho o mais duro, indigesto e ofensivo barulho que qualquer outro conjunto inglês já produzira.
"Surgiu o rock punk como sendo o último lixo musical produzido por nossa cultura perturbada, e seus promotores como sendo aqueles que adoram o ódio, a agressão, a apatia, a concupiscência, o álcool e a anarquia" (8).

Balanço de três pesadelos: Rock in Rio I, II e III
Em janeiro último realizou-se no Rio de Janeiro o festival Rock in Rio III. Cabe aqui uma palavra sobre esse evento e os que o antecederam, pois eles constituem lances-chaves do funesto histórico do Rock no País.
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, em palestra para colaboradores de Catolicismo sobre o Rock in Rio I, teceu a seguinte consideração em 15-5-1987: "...De um modo geral, todos tínhamos a idéia de bandos fétidos, de malucos soltos por uma terra também amalucada. Esses bandos pensavam e faziam entre si coisas dessas.
"Porque sempre houve duas modalidades de apresentação satânica sobre a Terra: há o satanismo histérico, barulhento, agitado, angustiado, que profere blasfêmias, que diz horrores etc. É o satanismo por excelência. Mas há também outra forma de satanismo: quando se lê sobre magia etc., alguns desses que entram em transe com o demônio, vistos na vida comum, são homens ou mulheres muito tranqüilos".
A respeito do Rock in Rio II, é oportuno lembrar uma apreciação publicada na "Folha Ilustrada", de 23-1-91: "O Rock in Rio II aparece com todos os seus detalhes, entre todos os seus gritos, com todas as suas convulsões, com sua espetacularidade agressiva, sua feiúra, sua monstruosidade, seu entusiasmo, sua violência e seu grotesco".
A propósito desse tópico, observou aquele insigne pensador católico, em 27-1-1991: "Eu considero os espetáculos do Rock in Rio II como tentativas ou ensaios do reino do demônio. ... É ofensivo contra aquilo que ainda existe no homem de são, para o destruir. .... é parecido com todo o show de caos que a política nos vai oferecendo, tentando fazer esta festa da anarquia. Trata-se de um processo. O demônio aparece nas suas formas chiantes, gritantes, cantantes, e se exprime assim".
O Rock in Rio III, apesar de ter contado com a presença de farta música popular brasileira e estrangeira, orquestra sinfônica, artistas e apresentadores de rádios e TVs, não conseguiu nem de longe causar o impacto e a animação dos anteriores.
O "Jornal do Brasil", de 23-1-01, observa: "Coisa morna a apresentação do Capital Inicial no Palco Mundo do Rock in Rio. Por que será que perderam a chance de colocar 250 mil cabeças para pular?"
Em outro local da mesma edição, lê-se: "O Red Hot Chili Peppers parecia com pressa de encerrar seu show no Inferno, quer dizer, na Cidade do Rock." E a respeito do término do Guns N' Roses há um resgristo irônico: ".... um obrigado não chegou a transformar os anjos em diabinhos".
Como disse fatigado o ex-beatle John Lennon, "o sonho acabou". E acabou na lama, tendo como últimos mohicanos do Palco Mundo os californianos do Red Hot Chili Peppers.
Fotos absolutamente grotescas e imorais encheram as páginas de jornais e revistas, exatamente como o fizeram em shows anteriores. O desvario e o cansaço, além do vazio e da frustração, prevaleciam nas fisionomias dos roqueiros. Mas com uma diferença: o Rock i Rio III tornou patente o desgaste atual dessa música degradante em relação ao ardor inicial.
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O que a Bíblia diz da Astrologia?


Os Cristãos entregam toda a sua vida a Deus; portanto, não podem de modo algum, aceitar adivinhações por meio da astrologia como fazem aqueles que não conhecem o verdadeiro Deus.A Bíblia diz em Isaías 47:13-15 - "Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se pois agora e te salvem os astrólogos, que contemplam os astros, e os que nas luas novas prognosticam o que há de vir sobre ti. Eis que são como restolho; e logo os queimará, não poderão livrar-se do poder das chamas; pois não é um braseiro com que se aquentar, nem fogo para se sentar junto dele. Assim serão para contigo aqueles com quem te hás fastigado, os que tiveram negócios contigo desde a tua mocidade; andarão vagueando, cada um pelo seu caminho, não haverá quem te salve."Astrologia é uma arte de adivinhação, ela ensina que as posições relativas do Sol, da Lua e dos Planetas no céu têm uma influência nos indivíduos e nos afazeres humanos. A palavra atual para astrologia na língua Hebraica, significa literalmente 'divinar os céus'. Adivinhação é a arte de predizer os acontecimentos futuros, ou de revelar informação secreta, através de sinais ou outras atividades supernaturais. Deus proíbe o ato de adivinhação. A Bíblia nos diz em Levítico 19,26 "usareis de encantamentos, nem de agouros."Quando os Israelitas estavam quase entrando em Canaã, a Terra Prometida, Deus advertiu-os para não usar o ato de adivinhação. A Bíblia diz em Deuteronômio 18,9;12,14 "Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém, quanto a ti, o Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa".Adivinhação é na realidade considerada um pecado grave. A Bíblia diz em 1Samuel 15,23 "Porque a rebelião é como o pecado de adivinhação, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria".Quando o rei Nabucodonossor teve um sonho, ele mandou chamar os magos, os feiticeiros e os astrólogos para que lhe contassem o que ele tinha sonhado. Como é que eles responderam? A Bíblia diz em Daniel 2,10 "Responderam os caldeus na presença do rei, e disseram: Não há ninguém sobre a terra que possa cumprir a palavra do rei; pois nenhum rei, por grande e poderoso que fosse, tem exigido coisa semelhante de algum mago ou encantador, ou caldeu."Os astrólogos da Babilônia não foram capazes de ajudar o rei com o seu sonho perturbador. Todavia, Deus abençoou o seu profeta piedoso Daniel com os dons verdadeiros do Espírito Santo, e ele foi levado à presença do rei para interpretar o sonho.Na Bíblia, em Daniel 2,27-28, está escrito: respondeu Daniel na presença do rei: "o mistério que o rei exigiu, nem sábios, nem encantadores, nem magos, nem adivinhadores lhe podem revelar; mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonossor o que há de suceder nos últimos dias. O teu sonho e as visões que tiveste na tua cama são estas..." Com a unção de Deus, Daniel pôde descrever e explicar ao rei o seu sonho profético.
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ADORAÇÃO x VENERAÇÃO.


Existe uma diferença entre adoração e veneração
Nós, católicos, somos comumente acusados de adorar imagens e santos, e de sermos idólatras, entre outros. Não sei quanto a você, mas, quantas vezes, eu já me vi em situações embaraçosas com irmãos de outras denominações religiosas no que diz respeito a esse assunto. E quando não conhecemos a doutrina de nossa Igreja, é muito comum sairmos dessas situações com raiva, frustrados, ou coisa parecida.Na verdade, nós precisamos aprender mais sobre a nossa fé. Precisamos aprender aquilo que professamos. O católico não adora imagens. O católico venera os santos. Existe uma diferença entre adoração e veneração.Adorar = Prestar culto a...Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e o seu Sangue. Por isso, o chamamos de Cordeiro de Deus. Na celebração da santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração Eucarística há o “sacrifício incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue.Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio Corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da santa Missa, por meio do qual o pão se transforma no Corpo de Cristo e o Vinho se transforma no Sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.Já a veneração é semelhante àquilo que os filhos têm para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.Percebe a diferença?Então quando alguém, – que não conhece o real sentido da adoração –, vê um católico venerando um santo, acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao Criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.Mas e as imagens?No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hoje, fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... Era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória a pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória àqueles homens e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes, de martírio. Fé esta que gerou neles a santidade.Se não podemos ter essas imagens, tampouco podemos ter fotografias de pessoas que já se foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.Mas venerar? Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.E se alguém, um dia, vier acusá-lo de idolatria ou coisa semelhante, não esquente a cabeça. Fique em paz. E lembre-se de que apenas os que participam do santo sacrifício da santa Missa é que fazem a verdadeira adoração.
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sábado, 20 de setembro de 2008

Falsas Doutrinas


Seicho-No-Iê, o que tem de errado?

Católicos que não conhecem sua doutrina são iludidos por seitas
SEICHO-NO-IÊ significa "A Casa da Plenitude".
O fundador da Seicho-No-Iê foi Masaharu Taniguchi, um japonês que iniciou o seu trabalho em 1930 com a publicação da revista Seicho-No-Iê, nome que significa "A Casa da Plenitude", isto é, a casa onde se encontra a vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito. Em 1940, o movimento foi registrado como religião perante o governo japonês; tem seu culto e algo como a sua bíblia, que é chamada de "Seimei no Jisso" e sua mensagem doutrinária. É a mais eclética de todas a religiões. Mistura o budismo com cristianismo e crenças do Oriente, etc.
Os pontos principais da sua crença são:
- A matéria não tem existência real. Só existe a realidade espiritual. Para Taniguchi, tudo o que acontece no mundo material é mero reflexo da mente. Ora, isto é fantasia; o mundo é real, a matéria é real e pode ser submetida a experiências físicas e químicas.
- O mal não existe, é pura ilusão e produto da mente humana; portanto, a doença não existe, de forma que para quem cultiva o pensamento positivo todas as doenças desaparecem, e a felicidade é possível.
Ora, isto é outra fantasia. É claro que é importante o pensamento positivo, mas não se pode exagerar e achar que ele resolve todos os problemas e doenças. Se fosse assim, os hospitais estariam vazios e os médicos e psiquiatras não teriam tantos problemas.
- O pecado também não existe; é irreal, é pura ilusão. Taniguchi acha que um dos maiores males do homem é o fato de este se considerar pecador.
É aqui que esta "religião" bate de frente com o Cristianismo, já que Cristo veio para "tirar o pecado do mundo" (Jo 1, 29). Portanto, se o pecado não existe, para que Jesus Cristo? Desprezando-se o pecado, despreza-se Jesus Cristo, despreza-se o Cristianismo.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos mostra toda a gravidade do pecado:
"Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave do que o pecado, e nada tem conseqüências piores para os próprios pecadores, para a Igreja e para o mundo inteiro" (CIC § 1488). São palavras fortíssimas que mostram que não há nada pior do que o pecado.
O parágrado 386 desta mesma obra diz: "O pecado está presente na história do homem: seria inútil tentar ignorá-lo ou dar a esta realidade obscura outros nomes. Para tentarmos compreender o que é o pecado, é preciso antes de tudo reconhecer a ligação profunda do homem com Deus, pois fora desta relação o mal do pecado não é desmascarado em sua verdadeira identidade de recusa e de oposição a Deus, embora continue a pesar sobre a vida do homem e sobre a história".
São Paulo, numa frase lapidar, explica toda a hediondez do pecado e razão de todos os sofrimentos deste mundo: "O salário do pecado é a morte" (Rom 6,23).
Tudo o que há de mau na história do homem e do mundo é conseqüência do pecado, que começou com Adão. "Por meio de um só homem o pecado entrou no mundo e, pelo pecado, a morte, e assim a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Rom 5,12).
O Catecismo diz com toda a clareza: "A morte é conseqüência do pecado. Intérprete autêntico das Sagradas Escrituras e da Tradição, o Magistério da Igreja ensina que a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem" (CIC §1008).
O Catecismo também ensina que: "A morte corporal, à qual o homem teria sido subtraído se não tivesse pecado (GS,18), é assim o último inimigo do homem a ser vencido" (1Cor 15, 26).
Santo Agostinho dizia que: "O homem se faz réu do pecado no mesmo momento em que se decide a cometê-lo". Sintetizava tudo afirmando que "pecar é destruir o próprio ser e caminhar para o nada". E revela, em muitas coisas, algo sobre si mesmo nas "Confissões": "Eu pecava, porque em vez de procurar em Deus os prazeres, as grandezas e as verdades, procurava-os nas suas criaturas: em mim e nos outros. Por isso precipitava-me na dor, na confusão e no erro".
Toda a razão de ser da Encarnação do Verbo foi para destruir, na sua carne, a escravidão do pecado.
"Como imperou o pecado na morte, assim também imperou a graça por meio da justiça, para a vida eterna, através de Jesus Cristo, nosso Senhor". (Rom 5,21)
O demônio escraviza a humanidade com a corrente do pecado. Jesus veio exatamente para quebrar essa corrente. São João deixa bem claro na sua carta: "Sabeis que Ele se manifestou para tirar os pecados" (1Jo 3,5). "Para isto é que o Filho de Deus se manifestou, para destruir as obras do diabo" (1 Jo 3,8). Essa "obra do diabo" é exatamente o pecado, que nos separa da intimidade e da comunhão com Deus e nos rouba a vida bem-aventurada.
Jesus, significa, em hebraico, "Deus salva". Salva dos pecados e da morte. Na Anunciação, o Anjo disse a Maria: "(...) lhe porás o nome de Jesus" (Lc 1, 31). A José, o mesmo Anjo revela: "Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados" (Mt 1, 21).
A salvação se dá pelo perdão dos pecados; e já que "só Deus pode perdoar os pecados" (Mc 2, 7), Ele enviou o Filho d'Ele para salvar o seu povo dos seus pecados.
"Foi Ele que nos amou e enviou-nos seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados" (1Jo 4,10). "Este apareceu para tirar os pecados" (1Jo 3,5).
O Catecismo da Igreja Católica lembra que "foram os pecadores como tais os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos por que passou o divino Redentor" (CIC § 598).
Jesus é o Servo de Javé sofredor, que se deixa levar silencioso ao matadouro como se fosse uma ovelha muda (cf. Is 53,7; Jr 11,19), e carrega os pecados das multidões (cf. Is 53, 12) e toda sua vida se resumiu em "servir e dar a sua vida em resgate de muitos" (Mc 10,45). “Isto é o meu sangue, o sangue da Aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos pecados” (Mt 26,28).
A primeira coisa que Jesus fez, no dia da sua Ressurreição, foi enviar os Apóstolos para perdoar os pecados. "Como o Pai me enviou, eu vos envio a vós... Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 22-23).
Isto mostra que a grande missão de Jesus era, de fato, "tirar o pecado do mundo", e Ele não teve dúvida de chegar até a morte trágica para isso. Agora, vivo e ressuscitado, vencedor do pecado e da morte, por meio do ministério da Igreja, dá o perdão a todos os homens.
Logo, a Seicho-No-Iê não se coaduna de forma alguma com a fé cristã e a nega naquilo que é mais essencial: a Redenção do mundo pela Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, não pode ser seguida por nenhum católico, mesmo que aparentemente tenha muitas coisas boas e bonitas.
Muitos católicos – que não conhecem bem a doutrina católica – às vezes são iludidos com a Seicho-No-Iê por conta de suas frases e pensamentos bonitos, quando, na verdade, esta doutrina desta nega radicalmente o Cristianismo.
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sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Apostasia -primeira parte
1.1 Intrudução
A apostasia segundo o Pe Michael O´Carroll[1] C.S.S.p. começa a fazer uma pequena introdução sobre esse tema: O Papa Paulo VI testemunho a aceleração da perda da fé ou apostasia durante o século XX, no qual o que se a havia desenvolvido em segredo acabou por se revelar abertamente, o Papa Paulo VI, não escondeu a plena consciência que tinha da situação nem a sua profunda tristeza. Falando aos bispos franceses, daquilo que o estava preocupando, neste país, notou que não faltava quem pensasse que ele ignorava uma tal situação. Sua expressão mostrava sobre a situação católica mundial, a auto-destruição ou auto-demolição da igreja (auto significa que é feito por pessoas de dentro da Igreja) afirmando que o "fumo de satanás" tinha invadido a Igreja.
Padre Michael O´Carroll continua sobre o Papa Paulo VI: "O papa sabia que, embora as estatísticas globais dessem anualmente a impressão de um crescimento, em número de Católicos (alias nada proporcional ao aumento da população mundial, mas sem impressionante contraste com ela) uma ou outra questão se punha, com uma intensidade crescente, por uma disciplina que recentemente aparecera, a sociologia da religião: que percentagem de Católicos praticam sua religião, se, por prática, se entender assistir à Missa dominical e celebrar a festa da Páscoa, recebendo a Sagrada Comunhão, pelo menos uma vez por ano ? Quantos Católicos observam essa norma ?
Havia certamente, depois do século XIX, uma vaga idéia de "massas não praticantes" . Um livro que apareceu durante a segunda guerra mundial, "France, pays de mission" , varreu as imprecisões e fez notar claramente que o rigor era uma verdadeira necessidade. Os autores lamentavam que milhões dos seus concidadãos na fossem mesmo batizados. Era essa a causa da própria apostasia. Numerosos inquéritos se fizeram em diversos paises e os resultados são nada menos que aflitivos, na sua maior parte: a percentagem dos praticantes é bem reduzida.
Pe Michael O´Carroll cita ainda: "Tratando do estado presente da Igreja Católica, empregue-se ou não a palavra apostasia , possuímos muitos estudos descritivos, vários testemunhos místicos." E logo em seguida cita alguns testemunhos místicos: Fátima, Akita, Garabandal e Vassula.
[1] Pe Michael O´Carroll, Vassula da Paixão do Sagrado Coração
1.2 Fatos
Encontramos muito na impressa muitos sintomas graves da perda de fé, vamos ver algumas informações, que são até de conhecimento de muitos.
Países como China e Arábia onde há controle, o Estado pune alguém que evangelizar, na Indonésia e Índia, são as pessoas de outras religiões que perseguem severamente, esses países são mais de um terço da humanidade. Dados da organização Ajuda a Igreja Necessitada (AIN) os cristão não podem professar publicamente sua fé em cerca de 60 países, por causa do Islamismo, Secularismo e Comunismo.
Veja um pouco das estatísticas entre os anos 60 e atual.
- Fatos atuais sobre a perda de fé. -
Listagem de itens de destruição da Igreja Católica.
1.3 A Bíblia confirma a perda da fé dos últimos tempos.
A Sagrada Escritura confirma que a perda da fé e da caridade é antecedente dos fim dos tempos:
Mt 24,12-13 "E, ante o progresso crescente da iniqüidade, a caridade de muitos esfriará. Entretanto, aquele que perseverar até o fim será salvo."Mc 13,13 "E sereis odiados de todos por causa de meu nome. Mas o que perseverar até o fim será salvo."2Tes 2,3 "Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição..."2Tm 3,1.5 "Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons"IIPd 3,3 "Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências. Eles dirão: Onde está a promessa de sua vinda ?"Ap 3,15 "Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente!"
Novo Testamento mostra que as profecias verdadeiras são as cristãs porque previram falsas religiões.

2. Calvário da Igreja
Assim como Jesus morreu e ressuscitou, a Igreja passará pelos mesmos passos, esse era o pensamento dos Santos Padres da Igreja Primitiva e de muitos padres até o século 19 e que consta hoje em dia no Catecismo da Igreja Católica. Assim como visto na Bíblia que a perda da fé e a perseguição tenderá a ser maior com a aproximação do fim dos tempos.
E o diabo sabendo que pouco tempo lhe resta, já que no final de tudo ele será aprisionado (Ap 20), ele agirá contra a Igreja como nunca agiu antes, lembrando que há profecias que muitos demônios seriam soltos do inferno. E Deus permitirá que os que não creram na Verdade sejam seduzidos pelos ímpios que satanás guiar: "Ele (o ímpio) usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar." "Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro". Ou seja, está ai a resposta porque Deus permitirá que o ímpio e outros façam tantos milagres para enganá-los porque: "Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos." E "Por isso que Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (2Tes 2,9-11)
Vejamos o que diz o Catecismo: "a Igreja peregrina leva consigo em seus sacramentos (...) a figura deste mundo que passa, e ela mesma vive entre as criaturas que gemem e sofrem como que dores de parto até o presente e aguardam a manifestação dos filhos de Deus" (CIC 671) Como diz em muitas profecias da Bíblia, assim como uma mulher para dar a luz sofre de dor, assim a Igreja sofre na espera da Vinda de Cristo. No livro de Gênesis em que Deus fala que a mulher sofrera dores do parto para dar a luz tem também provavelmente uma ligação forte com a transição da era do pecado inaugurado por Eva até a era da luz ou do fim do pecado original no homem.
"O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho mas é também um tempo ainda marcado pela "tristeza" e pela provação do mal, que não poupa a Igreja e inaugura os combates dos últimos dias. E um tempo de expectativa e de vigília ." (CIC 672)
Sobre o Advento a vinda de Cristo: "Este acontecimento escatológico pode ocorrer a qualquer momento , ainda que estejam "retidos" tanto ele como a provação final que há de precedê -lo." (CIC 673) Esta última parte é citado a passagem de Tessalonicenses que fala da vinda do "ímpio" que enganará a muitos: "de toda a sorte de portentos, sinais e prodígios enganadores." (2 Tes 2,9) Mais sobre o ímpio ou mistério da iniqüidade será comentado no capítulo sobre o Anticristo.
Para economizar um pouco do Catecismo iremos citar apenas uma importante passagem que fala do seguimento da Igreja pelo caminho de Jesus: "A Igreja só entrará na glória do Reino por meio desta derradeira Páscoa, em que seguirá seu Senhor em sua Morte e Ressurreição . Portanto, o Reino não se realizará por um triunfo histórico da Igreja segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o desencadeamento último do mal".(CIC 677) Ou seja, não se realizará por um triunfo otimista em que acham que tudo ficará bem e uma era de paz se iniciará, como prevêem os falsos profetas da nova era e outros otimistas católicos que evitam falar em fim dos tempos.
Recordemos, mais uma vez, as palavras proféticas de Monsenhor Pacelli (o futuro Papa Pio XII), ditas à luz da Mensagem de Fátima:
"As mensagens da Santíssima Virgem a Lúcia de Fátima preocupam-me. Esta persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um aviso do Céu contra o suicídio de alterar a Fé na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma (.) Ouço à minha volta inovadores que querem desmantelar a Capela-Mor, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar os Seus ornamentos e fazê-lA ter remorsos do Seu passado histórico.
Chegará um dia em que o Mundo civilizado negará o seu Deus, em que a Igreja duvidará como Pedro duvidou. Ela será tentada a acreditar que o homem se tornou Deus. Nas nossas igrejas, os Cristãos procurarão em vão a lamparina vermelha onde Deus os espera[1]. Como Maria Madalena, chorando perante o túmulo vazio, perguntarão: "Para onde O levaram?"
Sublinhamos também, na Introdução, que esta grande mudança de orientação na Igreja - "na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma", como o futuro Papa Pio XII especificou - era o objetivo, há tanto tempo acarinhado, das forças organizadas que, desde há séculos, têm vindo a conspirar contra a Igreja; as mesmas forças que estavam no poder em Portugal em 1917 e que foram repelidas pela Consagração deste País ao Imaculado Coração de Maria em 1931.[1] "Virão dias - oráculo do Senhor Javé - em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas (fome e sede) de ouvir a palavra do Senhor. Andarão errantes de um mar a outro, vaguearão do norte ao oriente; correrão por toda parte buscando a palavra do Senhor, e não a encontrarão." (Am 8,11s) e também em: "Virão dias em que desejareis ver um só dia o Filho do Homem, e não o vereis." (Lc 17,22)O próprio Ratzinger ja citou na entrevista, seção revelações, que essa profecia de Amós tem a ver com fim dos tempos.
Há um trecho que Jesus ditou a Vassula, na Obra AVVD que resume o conteúdo das profecias deste nosso tempo: "O Meu Conhecimento é doce, mas também amargo 8 : doce, porque Eu anuncio o Meu glorioso triunfo com o Meu povo e amargo por essa dolorosa apostasia da Minha Igreja, que terá de preceder a Minha vitória..."8 alusão a Ap 10, 8-11: "Tomei então o pequeno livro da mão do anjo e o comi. De fato, em minha boca tinha a doçura do mel, mas depois de o ter comido, amargou-me nas entranhas.Então foi-me explicado: Urge que ainda profetizes de novo a numerosas nações, povos, línguas e reis."
Anne Catherine Emmerich disse que "50 a 60 anos antes do 2000 o demônio seria solto do inferno". Curiosamente, 61 anos antes do ano 2000, Hitler começava a Segunda Guerra Mundial, e nos anos 60 começaria a decadência da Igreja Católica que vemos hoje.
Santa Brígida, da Suécia, foi uma das mais conhecidas Santas da Idade Média. Fundou a Ordem das Religiosas de São Salvador. Referindo-se aos Últimos Tempos, disse: "40 anos antes do ano 2000, o demônio será deixado solto, por um tempo. Quando tudo parecer perdido, Deus, mesmo de improviso, porá fim à maldade". O sinal desses eventos, continua Santa Brígida, será: "Os sacerdotes deixarão de usar hábito santo e se vestirão como pessoas comuns; as mulheres se vestirão como os homens e os homens como as mulheres."
Porque a Igreja Católica vai passar e passa pela crise atual ?
Algumas pessoas dizem que a culpa da Igreja no passado influencia no sofrimento do Papa ou igreja no mundo atual. Isso não é verdade, no qual confunde a Igreja que é Una Santa Católica e Apostólica com os seus dirigentes que são humanos pecadores e fracos assim como você. Então, a Igreja não tem culpa de nada no passado, o que tal pessoa fez ela mesmo pagará a própria pena inclusive da omissão de cuidar dos fiéis.Ha algumas mensagens de Nossa Senhora dadas a Teresa Obermayer que mostram o Papa Pio XII sofrendo duramente no purgatório ele e uns bispos. A causa da queda de parte do clero é explicada em varias profecias e não é nada complicado entender.
Muitos querem saber porque a Igreja Católica há de passar pela tribulação e apostasia deste fim dos tempos, o porque a Igreja Católica sofre e vai sofrer:
1- A Igreja vai seguir os mesmos passos de Jesus, ou seja crucificação, morte e ressurreição, isso já era comentado pelos Santos Padres da Igreja há muito tempo nos primeiros séculos.
2-E assim como Jesus que é o Único Caminho e Verdade foi repudiado e morto sem culpa, assim também é a Igreja a Única e guardiã da Verdade.
3-O clero dormiu, e permitiu que por um buraco de fechadura entrasse a apostasia (fumo de satanás) na Igreja e a obscurecesse, essa é umas das explicações que Jesus da a Vassula. Ou seja a omissão, e também a vaidade e muitos foram comprados pelas seduções do mundo.
4-Também Jesus denuncia, os homens (da Igreja) rejeitaram a pedra principal (o Espírito Santo) que move e constrói a Igreja em vez disso preferiram ocupar-se com interesses próprios. Assim como o Espírito Santo foi dado em abundancia na época pagã que os apóstolos estavam sendo perseguidos, é na nossa era pagã também é dado e muito recusado.
5-A colheita do fim dos tempos se aproxima (conf. Mt 13), e é necessário separar o joio do trigo, e assim deixa-los crescer, para que seja bem visível e distinto, ou seja, entre os fieis e não fieis, porque "arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo" (Mt 13,29). Os que forem fieis se decidiram para Deus, os que não forem serão enganados e jogados no fogo* por não consentirem com a verdade. Então é preciso que Deus selecione rigorosamente quem está disposto ou não para receber definitivamente a vinda do Novo e eterno Reino.
6-Satanás que sabe que pouco tempo lhe resta e age com mais ferocidade. Nossa Senhora de Mediugórie também falou sobre isso, que satanás esta com grande fúria para acabar com os padres, os pastores do rebanho.
*fogo que não significa apenas inferno (só para os piores), mas também a purificação com o fogo espiritual, comentado em outro artigo.
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Capítulo 1-O Movimento "New Age" e a Mística Panteísta da Criação.
Nesta parte do trabalho, começaremos a esboçar o que seja o Movimento intitulado, ou auto-intitulado, "Nova Era" (New Age). Suas características, entretanto, serão mais bem delineadas no próximo capítulo, quando analisarmos a Pós-modernidade.O que será aqui escrito é fruto de uma vasta pesquisa junto a várias organizações que se dizem explicitamente gnósticas e da leitura de diversos livros que tratam deste assunto.Um dos livros mais importantes, e que será citado várias vezes, é A Conspiração Aquariana, de Merilyn Ferguson, considerado um dos principais documentos sobre a "Nova Era".
Capítulo 1O Movimento "New Age"
O termo 'gnose' foi inicialmente utilizado, na tradição helenística, para designar o 'saber', o 'conhecimento', etc. Com o advento do Renascimento, a palavra 'gnose' tomou uma conotação mística e religiosa, misturando-se com a magia e com seitas esotéricas propugnadoras do panteísmo e do monismo. A doutrina de fundo de Giordano Bruno, assim como a do movimento "Nova Era", é a gnose.Pode-se também argumentar que o primeiro sentido da palavra 'gnose' (conhecimento), refere-se ao conhecimento da transcendência da verdade e, por efeito, da transcendência de Deus. O segundo sentido da palavra 'gnose', empregado pelos esotéricos, ao invés de se referir ao conhecimento da transcendência de Deus, refere-se à imanência: auto-conhecimento.Nesse sentido, é possível dizer que o significado do termo 'gnose' não se alterou, pois em ambos os casos ele se refere ao ato de conhecer. O que houve foi uma alteração no objeto a ser conhecido, não mais exterior ao homem, mas imanente à natureza.Só há duas possibilidades lógicas de se conceber Deus, ou se imagina um Deus transcendente e superior; ou se considera a Deus - ou a divindade - como um ser imanente e, por conseqüência, igual aos homens.O movimento 'Nova Era', na realidade, não passa de uma reedição das doutrinas que influenciaram a Renascença, tanto a defendida por Parmênides e por Heráclito, quanto a que os Estóicos propugnaram na sua concepção de que o fogo (divindade) se mistura em toda a matéria. Ao mesmo tempo, existe um caminhar seguro rumo a uma mística de origem oriental, budista e hinduísta.
O texto, transcrito em seguida, é de Pico della Mirandola, extraído do livro A Conspiração Aquariana:"Com liberdade de opção e com dignidade, como criador e modelador de si mesmo o homem pode assumir a forma que preferir. Terá a força para gerar nas formas inferiores de vida, que são irracionais. Terá a força partindo do julgamento da alma, para renascer em formas superiores".
No final do mesmo livro, escreve a autora (M. Ferguson):"O mundo novo é o antigo - transformado'Pierre Weil, em seu livro Nova Linguagem Holística - Um guia alfabético, define a Nova Era:"Movimento holístico de renovação dos valores fundamentais de nossa sociedade, através de uma mudança de paradigma.
Traduz-se a Nova Era por:
- Um aspecto ecológico, o respeito à harmonia da natureza.- Um retorno à simplicidade da existência.- Uma seleção criteriosa e consciente dos verdadeiros aspectos positivos do progresso técnico em relação a estes valores holísticos.- O desenvolvimento interior, através dos diferentes métodos de holopraxia [meditação que leva à iluminação].- O desenvolvimento de comunidades que apresentem as condições favoráveis a esta evolução e estimulem-na.- A não violência.- Uma Economia, Educação e Medicina Holística.- Uma política holística.
Em todos os países do mundo, encontramos pessoas e grupos chamados por Roger Garaudy de 'Mutantes', sujeitos a uma mudança profunda e radical de características Holocêntricas [perceber que formam parte do 'holos', de uma mesma realidade panteísta]; trata-se de uma metamorfose, de uma revolução silenciosa que se inscreve no ciclo evolução-involução do Cosmo, da Humanidade e dos seres humanos.".Esse movimento holístico culminaria com a chamada 'Era de Aquários', onde o ser humano perceberia a sua íntima união com o holos (todo), formando uma só realidade, uma só energia. Ou, em outras palavras, o homem perceberia a sua identidade com o 'pan', de onde todos vieram e para onde todos vão. Eis o homem do terceiro milênio, como defendem os adeptos da 'Nova Era', um ser evoluído e superior, que percebe a sua natureza divina. A 'Era de Aquários' surgiria com o fim da 'Era de Peixes', que segundo dizem, simboliza o Cristianismo.
A) Panteísmo, Monismo e Evolucionismo Reencarnacionista
A filosofia básica da Nova Era é o Monismo e o Panteísmo, de origem hinduísta e budista. Segundo essas doutrinas, existe apenas uma realidade, que é a energia cósmica, o resto é o "maya" (ilusão) (Monismo) Toda a diversidade de seres é uma ilusão dos sentidos, que tende a ver diferenças onde só existe igualdade. Tudo é uma manifestação de uma mesma energia cósmica. Energia esta que é divina e espalhada em todas as coisas (Panteísmo).Escreve Marilyn Ferguson sobre a imanência de Deus:"Todos os espíritos são um só. Cada um é uma centelha do espírito original, e este espírito é inerente a todos os espíritos. O budismo afirma que todos os seres humanos são Budas, mas nem todos despertam para sua verdadeira natureza. Ioga, literalmente, significa 'união'. A iluminação plena é um voto para salvar 'todos os seres sencientes'. (...)Uma vez que se tenha chegado à essência da experiência religiosa, perguntou Meister Eckhart, para que se necessitará da forma? 'Ninguém pode conhecer Deus antes de conhecer a si mesmo', disse Eckhart a seus seguidores medievais. 'Vá às profundezas do espírito, o lugar secreto ... às raízes, às alturas; tudo que Deus pode fazer está ali centrado."De forma resumida, podemos descrever o evolucionismo da Nova Era da seguinte forma: Do Absoluto (energia primeira que alguns chamam de Deus) emanaria uma faísca (mônada ) que chega na terra primeiro em estado mineral. Essa faísca seria a essência da vida, ou, em outras palavras, a própria vida, é a partícula divina espalhada em todas as coisas. Esta partícula como que 'vive' em forma de mineral.
Após a iluminação o homem poderia escolher entre voltar à energia pura, ir para outros planetas ou ficar aqui mesmo, na terra, em forma de 'Devas'. Devas são guias mestres, pessoas iluminadas que resolvem ficar para iluminar outras.
No livro A Conspiração Aquariana, afirma:"Não há santidade porque tudo é sagrado. O profano é sagrado. Todos são sábios à espera de uma oportunidade."
B) Auto-Conhecimento e Redenção
A Nova Era afirma que o problema do homem não é o pecado, como diziam a tradição medieval e as religiões transcendentalistas, mas, assim como os Renascentistas, a ignorância. Conhecer-se a si mesmo e desenvolver-se, eis o lema da Nova Era.Através do auto-conhecimento, feito através da meditação, o homem se "auto-salva", não precisa de um salvador. Cada um tem a chama divina dentro de si (como aliás diziam os estóicos), deve perceber essa divindade, descobrir-se, iluminar-se. Seu erro (pecado) refletirá não em um inferno, mas numa encarnação menos evoluída ou mais sofrida (Lei do Carma), onde aqui se faz, aqui se paga.O auto-conhecimento leva o homem à iluminação, percebendo a divindade imanente que existe dentro dele. Não é no exterior que se encontra a verdade, mas no interior de cada homem, ali reside a partícula divina, o microcosmo que é, ao mesmo tempo é parte e é todo. Segundo a gnose, a parte e o todo formam a mesma realidade, são ambas divinas e, por divinas, iguais.
C) Dualismo
Do dualismo platônico, em que existem dois mundos, um mundo das idéias e outro da matéria, onde o mundo espiritual, das idéias, é o bem e o mundo da matéria é o mal, a filosofia da Nova Era vai além, pois afirma que a matéria é uma ilusão.Todos devem pensar holisticamente, não há diferenciação, tudo forma uma só realidade (holos).Ainda segundo Pierre Weil, no seu Dicionário Holístico, encontramos a seguinte definição de Deus:"Uma projeção antropormófica [uma maneira ilusória de ver a Deus como se este fosse um espelho do homem, tendo a sua forma e características] popular e primitiva deformou seu sentido, dando ao Ser uma forma e características que constituem uma limitação; isto criou uma dualidade que discrimina e separa o Ser do 'ser humano'.
D) Meditação
Para chegar ao 'nirvana' ou à iluminação, o caminho mais usado é o da "Meditação Transcendental ", criada pelo guru Maharishi Mahesh Yogi. Segundo seus propulsores, essa técnica serve para levar o ser humano a parar de pensar da forma costumeira e, ainda que lentamente, começar a experimentar a realidade de uma outra forma.
Segundo Pierre Weil, em seu livro A Revolução Silenciosa, o que se busca, através da meditação.A meditação "Poderia ser definida como sendo um retorno a si. É o ser que realiza que é e nunca deixou de ser o Ser."
E) Cristais, Pirâmides e Canalização da Energia Cósmica
Não é pensando que se ilumina, é mediante a meditação por dentro de si, mediante a canalização da energia por dentro do próprio corpo. Para esse fim nos levariam o tarô, os búzios, quiromancia, astrologia, numerologia, cristais, medicina alternativa, acupuntura, homeopatia, etc.
Os cristais são muito usados, pois seriam uma maneira de canalizar as energias e as vibrações cósmicas. Serviriam para curar doenças, atrair prosperidade, levar à um grau de 'consciência superior', etc.Por exemplo, o templo da LBV em Brasília, que é uma construção piramidal, possui um cristal no seu centro geométrico (que serviria para atrair bons 'fluídos' para aqueles que recebessem a sua influência).As pirâmides, preceitua a norma, devem ter um dos lados voltados para o Norte/Sul, para produzirem melhores efeitos.As doenças seriam apenas manifestações de um desequilíbrio energético no homem, de energias estagnadas.
Segundo Pierre Weil:"O corpo e o espírito formam um conjunto com o meio e a doença é vista como resultado de uma falta de harmonia entre estes três fatores. A dor é um sinal de alarme desta falta de harmonia e o sofrimento provém da ignorância da inexistência de um eu separado de um mundo dito exterior, ou de um ser do Ser.[O médico] ... considera o doente como agente capaz de restabelecer seu próprio equilíbrio."
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novena a jesus misericordioso.
Oração Inicial: Ó Deus de grande misericórdia bondade infinita eis que hoje neste novenário perpétuo por intercessão de Nossa Senhora de Guadalupe padroeira das Américas, venho suplicar as graças necessárias para mim e para meus familiares (diz-se aqui o pedido da graça desejada). Ó Senhor, aumentai em nós sem cessar a Vossa Misericórdia, a fim de que possamos cumprir fielmente a Vossa santa vontade durante toda a nossa vida e na hora da morte. que o poder da Vossa Misericórdia nos defenda dos ataques dos inimigos da nossa salvação, Jesus é a nossa Confiança; pelo Seu Coração misericordioso, como por uma porta aberta, esperamos entrar no Céu. Amém.
1ª Oração
Hoje traze-Me a humanidade inteira, especialmente todos os pecadores e mergulha-os no oceano da minha Misericórdia. Com isso, Me consolarás na amarga tristeza em que me afunda a perda das almas. Misericordiosíssimo Jesus, de quem é próprio ter compaixão de nós e nos perdoar, não olheis os nossos pecados, mas a confiança que depositamos em Vossa infinita bondade. Acolhei-nos na mansão do vosso compassivo Coração e nunca nos deixeis sair dele. Nós vo-lo pedimos pelo amor que Vos une ao Pai e ao Espírito Santo. Eterno Pai, olhai com misericórdia para toda humanidade, encerrada no Coração compassivo de Jesus, mas especialmente para os pobres pecadores. Pela Sua dolorosa Paixão, mostrai-nos a Vossa Misericórdia, para que glorifiquemos a onipotência da Vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.
2ª Oração
Hoje, traze-Me as almas dos sacerdotes e religiosos e mergulha-as na Minha insondável misericórdia. Elas Me deram força para suportar a amarga Paixão. Por elas, como por canais, corre sobre a Humanidade a Minha misericórdia. Misericordiosíssimo Jesus, de quem provém tudo que é bom, aumentai em nós a graça, para que pratiquemos dignas obras de misericórdia, a fim de que aqueles que olham para nós, glorifiquem o Pai da Misericórdia que está no Céu. Eterno Pai, dirigi o olhar da vossa Misericórdia para a porção eleita da vossa vinha: para as almas dos sacerdotes e religiosos. Concedei-lhes o poder da vossa bênção e, pelos sentimentos do Coração de vosso Filho, no qual estão encerradas, dai-lhes a força da vossa luz, para que possam guiar os outros nos caminhos da salvação e juntamente com eles cantar a glória da vossa insondável Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.
3ª Oração
Hoje traze-Me todas as almas piedosas e fiéis e mergulha-as no oceano da Minha Misericórdia. Estas almas consolaram-Me na Via-Sacra; foram aquela gota de consolação em meio ao mar de amarguras. Misericordiosíssimo Jesus, que concedeis prodigamente a todas as graças do tesouro da vossa Misericórdia, acolhei- nos na mansão do vosso compassivo Coração e não nos deixeis sair dele pelos séculos; suplicamo-Vos pelo amor inconcebível de que está inflamado o vosso Coração para com o Pai Celestial. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas fiéis, como a herança do vosso Filho. Pela sua dolorosa Paixão concedei-lhes a vossa bênção e cercai-as da vossa incessante proteção, para que não percam o amor e o tesouro da santa fé, mas com toda a multidão dos Anjos e dos Santos glorifiquem a vossa imensa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém
4ª Oração
Hoje traze-Me os pagãos e aqueles que ainda não Me conhecem e nos quais pensei em minha amarga Paixão. O seu futuro zelo consolou o meu Coração. Mergulha-os no mar da minha Misericórdia. Misericordiosíssimo Jesus, que sois a luz de todo o mundo, aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas dos pagãos que ainda não Vos conhecem. Que os raios da vossa graça os iluminem para que também eles, juntamente conosco, glorifiquem as maravilhas da vossa Misericórdia e não os deixeis sair da mansão do vosso compassivo Coração. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas dos pagãos e daqueles que ainda não Vos conhecem e que estão encerrados no Coração compassivo de Jesus. Atraí-as à luz do Evangelho. Essas almas não sabem que grande felicidade é amar-Vos. Fazei com que também elas glorifiquem a riqueza da vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.
5ª Oração
Hoje traze-Me as almas dos cristãos separados da unidade da Igreja e mergulha-as no mar da Minha misericórdia. Na minha amarga Paixão dilaceravam o meu Corpo e o meu Coração, isto é, a Minha Igreja. Quando voltam à unidade da Igreja, cicatrizam-se as minhas Chagas e dessa maneira eles aliviam a minha Paixão. Misericordiosíssimo Jesus que sois a própria Bondade, Vós não negais a luz àqueles que Vos pedem, aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas dos nossos irmãos separados, e atraí-os pela vossa luz à unidade da Igreja e não os deixeis sair da mansão do vosso compassivo Coração, mas fazei com que também eles glorifiquem a riqueza da vossa Misericórdia. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas dos nossos irmãos separados que esbanjaram os vossos bens e abusaram das vossas graças, permanecendo teimosamente nos seus erros. Não olheis para os seus erros, mas para o amor do vosso Filho e para a sua amarga Paixão, que suportou por eles, pois também eles estão encerrados no Coração compassivo de Jesus. Fazei com que também eles glorifiquem a vossa Misericórdia por toda a eternidade. Amém.
6ª Oração
Hoje traze-Me as almas mansas e humildes, assim como as almas das criancinhas e mergulha-as na Minha misericórdia. Essas almas são as mais semelhantes ao meu Coração. Elas Me confortaram na amarga Paixão da minha agonia. Eu as vi quais anjos terrestres que futuramente iriam velar junto aos meus altares. Sobre elas derramo torrentes de graças. Sáo a alma humilde é capaz de aceitar a Minha Graça. Às almas humildes favoreço com a minha confiança. Misericordiosíssimo Jesus, que dissestes: "Aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração", aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas mansas e humildes e as almas das criancinhas. Estas almas encantam o Céu todo e são a especial predileção do Pai Celestial, são como um ramalhete diante do trono de Deus, com cujo perfume o próprio Deus se deleita. Estas almas têm a mansão permanente no Coração compassivo de Jesus e cantam sem cessar um hino de amor e misericórdia pelos séculos. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas mansas e humildes e para as almas das criancinhas, que estão encerradas na mansão compassiva do Coração de Jesus. Estas almas são as mais semelhantes a vosso Filho; o perfume destas almas eleva-se da Terra e alcança o vosso trono. Pai de Misericórdia e de toda bondade, suplico-Vos pelo amor e predileção que tendes para com estas almas, abençoai o mundo todo, para que todas as almas cantem juntamente a glória à vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.
7ª Oração
Hoje, tarze-Me as almas que veneram e glorificam de maneira especial a minha misericórdia e mergulha-as na minha Misericórdia. Estas almas foram as que mais sofreram por causa da Minha Paixão e penetraram mais profundamente no Meu espírito. Elas são a imagem viva do Meu Coração compassivo. Estas almas brilharão com um especial fulgor na vida futura. nenhuma delas irá ao fogo do Inferno. Defenderei cada uma delas de maneira especial na hora da morte. Misericordiosíssimo Jesus cujo Coração é o próprio amor aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas que honram e glorificam de maneira especial a grandeza da vossa Misericórdia. Estas almas tornadas poderosas pela força do próprio Deus, avançam entre penas e adversidades, confiando na vossa Misericórdia. Estas almas estão unidas com Jesus e carregam sobre os seus ombros a humanidade toda. Elas não serão julgadas severamente, mas a vossa Misericórdia as envolverá no momento da morte. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas que glorificam e honram o vosso maior atributo, isto é, a vossa inescrutável Misericórdia; elas estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Estas almas são o Evangelho vivo e as suas mãos estão cheias de obras de misericórdia; suas almas repletas de alegria cantam um hino de misericórdia ao Altíssimo. Suplico- Vos, ó Deus mostrai-lhes a vossa Misericórdia segundo a esperança e confiança que em Vós colocaram. Que se cumpra nelas a promessa de Jesus, que disse: "As almas que veneram a minha insondável Misericórdia, Eu mesmo as defenderei durante a vida, especialmente na hora da morte, como minha glória." Amém.
8ª Oração
Hoje, traze-Me as almas que se encontarm na prisão do Purgatório e mergulha-as no abismo da minha Misericórdia. Que as torrentes do Meu Sangue refresquem seu ardor. Todas estas almas são muito amadas por Mim. Elas pagam as dívidas à Minha justiça. está em teu alcance trazer-lhes alívio. Tira do tesouro da Minha Igreja todas as indulgências e oferece-as por elas. Oh! se conhecesses o seu tormento, incessantemente oferecias por elas a esmola do espirito e pagarias as suas dívidas à Minha justiça. Misericordiosíssimo Jesus, que dissestes que quereis misericórdia, eis que estou trazendo à mansão do vosso compassivo Coração as almas do Purgatório, almas que Vos são muito queridas e que no entanto devem dar reparação à vossa Justiça; que as torrentes de Sangue e Água que brotaram do vosso Coração apaguem as chamas do fogo do Purgatório, para que também ali seja glorificado o poder da vossa Misericórdia. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas que sofrem no Purgatório e que estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Suplico-Vos que, pela dolorosa Paixão de Jesus, vosso Filho, e por toda a amargura de que estava inundada a sua Alma santíssima, mostreis vossa Misericórdia às almas que se encontram sob o olhar da vossa Justiça; não olheis para elas de outra forma senão através das Chagas de Jesus, vosso Filho muito amado, porque nós cremos que a vossa bondade e Misericórdia são incomensuráveis. Amém.
9ª Oração
Hoje traze-Me as almas tíbias e mergulha-as no abismo da Minha misericórdia. Estas almas ferem mais dolorosamente o Meu Coração. Foi da alma tíbia que a Minha alma sentiu repugnância no jardim das Oliveiras. Elas levaram-Me a dizer: pai, afasta de Mim este cálice, se assim for a Vossa vontade. para elas, a última tábua de salvação é recorrer à Minha Misericórdia. Ó compassivo Jesus, que sois a própria Compaixão, trago à mansão do vosso compassivo Coração as almas tíbias; que se aqueçam no fogo do vosso amor puro estas almas geladas, que, semelhantes a cadáveres, Vos enchem de tanta repugnância. Ó Jesus, muito compassivo, usai a onipotência da vossa Misericórdia e atraí-as até ao fogo do vosso amor e concedei-lhes o amor santo, porque Vós tudo podeis. Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas tíbias e que estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Pai de Misericórdia, suplico-Vos pela amargura da Paixão do vosso Filho e por sua agonia de três horas na Cruz, permiti que também elas glorifiquem o abismo da vossa Misericórdia... Amém.
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Jesus Misericordioso minha devoção.
Em 22 de fevereiro de 1931, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo apareceu à jovem religiosa polonesa de nome Irmã Maria Faustina.A essa humilde freira, Jesus trouxe uma maravilhosa mensagem de Misericórdia para toda a humanidade.Irmã Faustina nos conta em seu diário:
"À noite, quando eu estava em minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido de uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse,
'Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição, 'Jesus, eu confio em Vós.'
'Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá.'"


A imagem de Jesus Misericordioso
Em 22 de fevereiro de 1931, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo apareceu à jovem religiosa polonesa de nome Irmã Maria Faustina.A essa humilde freira, Jesus trouxe uma maravilhosa mensagem de Misericórdia para toda a humanidade.Irmã Faustina nos conta em seu diário:
"À noite, quando eu estava em minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido de uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse,
'Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição, 'Jesus, eu confio em Vós.'
'Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá.'"
Algum tempo depois, Nosso Senhor lhe explicou o significado dos dois raios em destaque na Imagem:
"Os dois raios representam o Sangue e a Água. O raio pálido representa a Água, que justifica as almas; o raio vermelho representa o Sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas de minha Misericórdia quando, na Cruz, o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança...
Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da Justiça de Deus."
Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a Imagem:
"O Meu olhar, nesta imagem, é o mesmo que eu tinha na cruz."
"Por meio desta Imagem concederei muitas graças às almas. Ela deve lembrar as exigências da Minha misericórdia, porque mesmo a fé mais forte de nada serve sem as obras."
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terça-feira, 16 de setembro de 2008


Enxugar Lágrimas .
Por mais que se diga que a morte faz parte do ciclo da vida, sempre temos a impressão de que ela chega cedo demais, surpreendendo nossos sentimentos e atitudes, nossa vida toda. Por mais que se diga que a morte não mata o amor, quando a separação física acontece e sem a possibilidade de retorno, nossa sensibilidade estremece e precisamos da ajuda dos amigos. Por mais que se diga que a alma é imortal e a vida continua, quando temos que devolver ao Céu uma pessoa querida, nossos sentimentos tão humanos afloram confusos em variadas gamas. Sei que você acredita, sim, na vida eterna, acredita que Deus é Pai e somos filhos amados... mas você precisa de um tempo para se adaptar a esta nova fase da vida sem essa pessoa da qual você é herdeira de bens genéticos, espirituais, culturais e materiais. Que Deus acolha seus sentimentos de filha e suas preces feitas de silêncio e lágrimas! Que Deus ilumine você e cada um de sua família nos assuntos que devem resolver e que as bênçãos do Céu sejam ainda mais abundantes. Que a saudade, a tristeza, raiva, o medo e a insegurança, sejam apenas o paciente prenúncio de um revigorar na fé, na compreensão da vida, na esperança e no amor! Que você possa chorar enquanto for necessário e ao mesmo tempo ir descobrindo as razões para enxugar suas lágrimas! Cristalinas e silentes as lágrimas são preces que sobem ao céu orvalhando os caminhos percorridos, lavando lembranças, purificando a alma. Ensine sua SAUDADE a abraçar a ESPERANÇA de em encontro feliz e esteja atenta para receber os PRESENTES que vêm do CÉU! Que você tenha sonhos lindos e que a realidade acolha a sua dor e lhe devolva flores de SERENIDADE e PAZ!
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O que é um Cenáculo?
O conceito de pequenas comunidade que compartilham sua fé é tão antigo como a própria Igreja. Os primeiros seguidores de Cristos se encontravam no Templo e davam graças a Deus liturgicamente, mas também em suas casas para repartiam o pão, absorver os ensinamentos dos Apóstolos, rezar e sustentar a vida em comunhão (cf. Atos dos Apóstolos, 2).
A idéia contida na palavra cenáculo é derivada da reunião que os seguidores de Nosso Senhor no local onde Ele celebrou a Última Ceia. A palavra em latim para Ceia é cena. Cenaculum é onde as pessoas se encontram para fazer uma refeição. Vários eventos significantes aconteceram no cenáculo: Jesus instituiu a Santa Eucaristia lá na companhia dos seus discípulos, lá foi onde Ele ensinou-os a lavar os pés uns dos outros como sinal de humildade e serviço ao próximo; na noite da Páscoa ele os enviou para perdoar os pecados; e foi lá que eles receberam o Espírito Santo em Pentecostes dotando-os do poder de levar a “Boa Nova”, ou seja, o Evangelho.
Os Apóstolos Eucarísticos da Divina Misericórdia se encontram em pequenos grupos, inspirados nas reuniões dos primeiros cristãos no cenáculo, para aprofundar sua fé católica e conhecimento da mensagem da Divina Misericórdia, compartilhar suas lutas e suas alegrias ao aplicar isto na sua vida em família e no trabalho, e para externar esta fé por obras de misericórdia. Mais do que ser somente um grupo de oração, estudo bíblico, ou organizações de serviços, os cenáculos são uma saudável combinação de tudo isso. São a via pela qual aprofundamos nosso conhecimento e experiência da Divina Misericórdia, para a qual Nosso Senhor nos convidou.
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