Essa frase é muito comum hoje quando falamos em família, de pessoa. Há um certo tempo seus uso era restrito a objetos e coisas materiais.
Com os eletrodomésticos de nossas casas fazemos assim. Estragou manda consertar. Não têm mais conserto, joga fora e compra outro. Assim o mercado cresce e se desenvolve.
Mas o problema é justamente este: ficamos tão acostumados a trocarmos os objetos que caímos na tentação de trocarmos as pessoas, fazendo delas objetos de nossos interesses.
Num casamento, por exemplo, se acontecer algumas discussões, que é normal, pra que se estressar. Troca. Há muitos na fila de espera.
Acredito que este foi o maior erro da humanidade. Fazer das pessoas mercadoria de troca; “compra e venda”. “Pega-se por um tempo, usa-se, experimenta, não serve mais troca por outro, por outro(a) melhor, que atenda suas necessidades do momento.
Desta forma nenhum casamento durará mais de cinco anos.
Precisamos aprender que pessoas não são mercadorias, que não se troca e nem se vende conforme as necessidades nossas.
As pessoas são humanas e divinas, podem mudar, crescer, amadurecer, aprender, por isso não podem ser taxadas, muito menos negociadas como se fossem mercadorias.
No casamento, como exemplo, se houver mais diálogo, amor, respeito as coisas podem mudar.
Diante de algum problema, é preciso diálogo, as vezes é preciso “dar o braço a torcer”. Aceitar o sim e o não.
Desta forma vamos ensinando nossas crianças a fazerem o mesmo. Descartarem e usarem as pessoas conforme suas necessidades.
Muitos de nós criticamos bandidos, aqui não dou mérito a eles, apenas uso como exemplo radical, mas acabamos por fazer as mesmas coisas. Se eles matam é porque para eles a pessoa é mercadoria, objeto de uso que pode ser trocado ou eliminado quando incomoda, não serve, ou está no lugar errado. Quando maltratamos uma pessoa, fazemos a mesma coisa. Agredimos emocionalmente alguém tentando se livrar dele(a) porque nos incomoda, não tem serventia, não serve para mais nada.
A mudança que precisa acontecer, e será significativa na vida de todos nós começa aqui, no valor e importância que damos a nós mesmos e aos outros.
No mundo atual caímos na tentação da busca do mais fácil, mais rápido e mais simples. Se uma pessoa não está de acordo com minha vontade vamos pelo mais rápido, eliminar esta pessoa da nossa vida; trocar.
O caminho mais humano, acredito que é o do diálogo para que elas possam ter no mínimo uma chance para mudar, assim como nós queremos uma chance quando erramos.
Sempre queremos ser entendidos, mas poucas vezes buscamos ou tentamos entender o outro que sofre por não ser entendido ou ser mal interpretado.
Quando redescobrirmos que pessoa não são objetos, nem mercadorias, nossa relação mudará, com certeza será mais duradoura pois aprenderemos a valorizar a pessoa do outro, com suas qualidades, talentos, dificuldades.
Enquanto não nos dermos conta disso a humanidade tende a piorar cada vez mais e as conseqüências caíram sobre nós, homens desumanos sem fé e esperança.
Por outro lado sempre existem pessoas que sabem e fazem isso muito bem e estas são felizes, porque vêem no outro aquilo que são.
Com os eletrodomésticos de nossas casas fazemos assim. Estragou manda consertar. Não têm mais conserto, joga fora e compra outro. Assim o mercado cresce e se desenvolve.
Mas o problema é justamente este: ficamos tão acostumados a trocarmos os objetos que caímos na tentação de trocarmos as pessoas, fazendo delas objetos de nossos interesses.
Num casamento, por exemplo, se acontecer algumas discussões, que é normal, pra que se estressar. Troca. Há muitos na fila de espera.
Acredito que este foi o maior erro da humanidade. Fazer das pessoas mercadoria de troca; “compra e venda”. “Pega-se por um tempo, usa-se, experimenta, não serve mais troca por outro, por outro(a) melhor, que atenda suas necessidades do momento.
Desta forma nenhum casamento durará mais de cinco anos.
Precisamos aprender que pessoas não são mercadorias, que não se troca e nem se vende conforme as necessidades nossas.
As pessoas são humanas e divinas, podem mudar, crescer, amadurecer, aprender, por isso não podem ser taxadas, muito menos negociadas como se fossem mercadorias.
No casamento, como exemplo, se houver mais diálogo, amor, respeito as coisas podem mudar.
Diante de algum problema, é preciso diálogo, as vezes é preciso “dar o braço a torcer”. Aceitar o sim e o não.
Desta forma vamos ensinando nossas crianças a fazerem o mesmo. Descartarem e usarem as pessoas conforme suas necessidades.
Muitos de nós criticamos bandidos, aqui não dou mérito a eles, apenas uso como exemplo radical, mas acabamos por fazer as mesmas coisas. Se eles matam é porque para eles a pessoa é mercadoria, objeto de uso que pode ser trocado ou eliminado quando incomoda, não serve, ou está no lugar errado. Quando maltratamos uma pessoa, fazemos a mesma coisa. Agredimos emocionalmente alguém tentando se livrar dele(a) porque nos incomoda, não tem serventia, não serve para mais nada.
A mudança que precisa acontecer, e será significativa na vida de todos nós começa aqui, no valor e importância que damos a nós mesmos e aos outros.
No mundo atual caímos na tentação da busca do mais fácil, mais rápido e mais simples. Se uma pessoa não está de acordo com minha vontade vamos pelo mais rápido, eliminar esta pessoa da nossa vida; trocar.
O caminho mais humano, acredito que é o do diálogo para que elas possam ter no mínimo uma chance para mudar, assim como nós queremos uma chance quando erramos.
Sempre queremos ser entendidos, mas poucas vezes buscamos ou tentamos entender o outro que sofre por não ser entendido ou ser mal interpretado.
Quando redescobrirmos que pessoa não são objetos, nem mercadorias, nossa relação mudará, com certeza será mais duradoura pois aprenderemos a valorizar a pessoa do outro, com suas qualidades, talentos, dificuldades.
Enquanto não nos dermos conta disso a humanidade tende a piorar cada vez mais e as conseqüências caíram sobre nós, homens desumanos sem fé e esperança.
Por outro lado sempre existem pessoas que sabem e fazem isso muito bem e estas são felizes, porque vêem no outro aquilo que são.
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