Em princípio, só escapamos à neurose quando aceitamos a situação humana tal como ela é. Precisamos, como muito bem foi dito, da “coragem da imperfeição”; devemos reconhecer a nossa fraqueza, aceitar que somos apenas criaturas, finitas, fracas, limitadas, impotentes, entregues a forças imprevisíveis.
Como comenta Santo Agostinho, só em Deus: “Descansaremos e contemplaremos e amaremos e louvaremos (De civitate Dei, 22, 30: PL 41, 804).
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